Tenha-me, ao menos, na lembrança
como um presente de Iemanjá,
que, naquela noite estranhamente encantada,
me levou até você,
que na praia me esperava.
Esqueça-se nunca de mim,
nem que me tenha como nada.
Nada que lhe faça bater tão forte o coração,
a ponto de, até mim, mover-se
para beijar-me a testa,
antes de dormir.
Sei do seu cansaço,
dos seus objetivos
sempre maiores,
mas apenas lhe peço:
esqueça-me nunca.
Naquela noite,
a brisa jogava-me aos seus braços,
enlaçando-nos num terno amasso.
E, assim, por todos os tatos
em nossas almas digitalizados,
eu de você nunca me esquecerei.
Olá, Cássio, meu querido amigo e irmão de alma!
Amigo especial, que a vida resolveu levá-lo desse nosso chão potiguar.
Hoje, você está distante, em outras terras, desenvolvendo suas atividades através dos conhecimentos adquiridos. E, resolveu, agora, fluir com seu novo dom, o de escritor.
Digo, novo, mas esse dom, certamente, você já o trazia ao nascer!
Muito belo o seu escrito! Amei!
Saudades!
Beijos no coração!
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Albanita, muito bom revê-la, mesmo que ciberneticamente. Muito obrigado pelas palavras carinhosas. Muitas saudades. Beijos.
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Lindo poema Cassio!!!
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Fico contente por você gostar do poema, Hélia. Obrigado pela visita. E volte sempre!
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