Sob a benção da burguesia divina,
a minha razão está dominada.
Entre solidões e lutas palpáveis,
o meu coração dilacera-se
por um amor inimaginável.
Em plagas de calores
que influenciaram as minhas origens,
encontro uma ilha como companhia.
Será que sou Saraha?
Ou só um corsário,
vitimado por angústias identitárias,
a desperdiçar a flecha lançada?