Toda beata já foi um cigarro.

No Brasil, chamam-na de bituca, piúba, guimba… Em Portugal, dão-lhe o nome de beata, pirisca, bituca, prisca. É possível que ainda haja outras maneiras de apelidá-la na nossa língua portuguesa. 

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Beata de Lisboa, Portugal

Não importa como nomeiem a ponta do cigarro, aquela parte em que se encontra o filtro, aquela que resta depois de satisfeita a vontade de fumar e que, logo, é atirada em qualquer lugar.

No passeio, na calçada, na vala, no lixeiro da casa ou do bar, sempre que com uma dessas deparar, saiba que foi consumado o vício, pois que toda beata já foi um cigarro.

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9 thoughts on “Toda beata já foi um cigarro.

    1. Isabel, também gosto muito da primeira foto.

      Conhecia “beata” pelo sentido religioso. Depois de vir para Lisboa, talvez por ter por perto colegas que fumam muito, passei a escutar a palavra e fiquei curioso. Aí, surpreendi-me com os outros significados da palavra, pois, além de designar a pessoa religiosa e a parte final do cigarro, também é sinônimo do louva-a-deus. A nossa língua portuguesa é uma delícia!

      Isabel, espero que tenhas tido bons festejos natalícios. E desejo-te um 2017 repleto de alegrias e conquistas quotidianas!

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      1. Murilo, imagino que não seja fácil para você, principalmente porque, não raramente, passamos por locais lisboetas onde nos deparamos com dezenas de fumantes. No meu caso, embora não fume, sinto uma imensa dificuldade para lidar com o cigarro. Já foi pior, pois que o seu cheiro me causava dores de cabeça intensas. Continue imune a esse vício.

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